Quando uma pessoa adoece, os “porquês” disparam:
Porquê esta doença?
Porquê eu?
Porquê agora?
Surpresa, desânimo, revolta, auto-recriminação, medo, desespero, eis alguns dos sentimentos mais comuns perante um sintoma ou um diagnóstico inesperado. Reacções perturbadoras por várias razões, mas sobretudo por duas razões precisas:
- Sentimento de impotência: o discurso médico corrente considera-nos vítimas da doença, perante a qual estamos indefesos- micróbios, genética, cigarro, poluição, sistema imunitário deficiente, etc.
- Sentimento de incompreensão perante a inexplicabilidade da doença, sobretudo no caso da pessoa que aplicou rigorosamente os conselhos de saúde- exames e rastreios regulares, alimentação regrada, actividade física, complementos alimentares, prática da meditação ou de relaxamento.
A TSB propõe uma nova atitude perante a doença, uma atitude mais positiva e dinâmica. Confirmando as mais inovadoras investigações na área dos estudos cerebrais, a TSB aponta para um dado fundamental: os sintomas resultam da gestão cerebral de momentos de desadaptação, geralmente associados a um sofrimento.
Assim, as TERTÚLIAS TSB, que começaram em Abril 2014, têm três objectivos:
1. Compreender o sintoma e o seu sentido 2. Aprender a dialogar com o sintoma 3. Fornecer um Guia de auto-terapia a partir da aplicação de medidas simples e eficazes.
