Quando uma pessoa adoece, os “porquês” disparam:
Porquê esta doença? Porquê eu? Porquê agora? Porquê esta doença se na minha vida tudo corre bem? Se me estava a sentir em plena forma?Surpresa, desânimo, revolta, auto-recriminação, medo, eis alguns dos sentimentos mais comuns perante um diagnóstico inesperado e perturbador.
Nenhum deles ajuda o doente. Por que razão? Porque não são sentimentos dinâmicos. Por exemplo, o sentimento de injustiça, que leva à vitimização se num primeiro momento provoca revolta, é quase sempre seguido de uma sensação de prostração.
A TSB, pelo contrário, propõe uma atitude dinâmica.
Partindo do princípio que os sintomas resultam da gestão cerebral de momentos de desadaptação, geralmente associados a um sofrimento, a TSB propõe que o doente concentre a sua energia na identificação dos momentos decisivos que estão na origem do sintoma.
Esta investigação não é sempre fácil. Muitas vezes, pode assemelhar-se a “procurar uma agulha em palheiro”, pois cada doença é como cada um de nós: específica, resultado da nossa história particular, do nosso relacionamento como o meio, do relacionamento connosco, da forma como gerimos as frustrações, as rupturas da vida e ainda de experiências prematuras vividas de forma traumática.
O nosso objectivo é fornecer ao leitor os instrumentos necessários a uma boa investigação.
Porque é importante conhecer as pistas de investigação certas, identificar a origem dos pequenos e grandes males e, finalmente, aprender a evitar novos acidentes ou sintomas.
Para responder a estas e muitas outras perguntas, convido o leitor a percorrer as
9 etapas do Guia de Iniciação à TSB:
2. Princípios da TSB
3. Objectivos da TSB
4. O que é Descodificar Simbiologicamente
5. Stress e Resposta Cerebral
6. Percepção Emotiva
7. Da Percepção Emotiva à Compensação Simbólica
8. O Inconfessável
9. Compensação Simbólica e Sofrimento Infantil